quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Se as saudades matassem




Para quê deitar-me, se é para chorar?
Se é para me lembrar?
Porquê recordar, se é para sofrer?
Se é para não entender?
Para nunca mais o teu olhar encontrar?
Ou o teu abraço me embalar?
Para quê o porquê de tudo o que é bom ter de acabar?
Porque é que nunca se fica com o que se quer ficar?

A saudade veio para matar…